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#32 – Pensando com Deleuze e Guattari: como atravessar um rio turbulento? | Entrevista com Flávio Freitas
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Em tempos de pandemia, o que a filosofia pode nos auxiliar a pensar é a relação transversal entre saberes e as condições de nossa vida (condições fisiológicas, políticas, culturais, sociais). Com experiência de pesquisa tanto na filosofia quanto na psicologia e no direito, Flávio Freitas oferece uma análise aguçada sobre o tempo presente e o papel da filosofia neste contexto. Também conversamos sobre a apropriação filosófica da linguagem das redes sociais e sobre o diálogo como fortalecimento dos laços afetivos de amizade.
Flávio Luiz de Castro Freitas possui Doutorado e Pós-Doutorado em Filosofia com área de concentração em Estrutura e Gênese do Conceito de Subjetividade pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cuja linha de pesquisa é a subjetividade na filosofia da psicologia e da psicanálise, com estágio sanduíche pela Université Paris 1 – Panthéon Sorbonne. Além disso, é professor efetivo adjunto no campus V e professor permamente do Programa de Pós-Graduação (nível mestrado) Interdisciplinar em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Membro do Conselho Editorial da Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade – RICS. Também é líder do Grupo de Pesquisa em Teoria da Afetividade na Idade Moderna, Filosofia das Psicologias e das Psicanálises e é membro integrante do GT Deleuze- Anpof. Atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento, inconsciente, paixões, afetos e subjetividade.